segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Encontro reuniu mais de 300 assessores da Pastoral Juvenil



Jovens Conectados
O encontro foi uma oportunidade para discutir os desafios e as oportunidades da evangelização dos jovens.
Mais de 300 assessores da pastoral juvenil de todo o país se reuniram em Brasília entre os dias 30 de novembro e 2 de dezembro para discutir os desafios e as oportunidades da evangelização dos jovens.
Organizado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o evento contou com a presença do cardeal Stanislaw Rilko, presidente do Pontifício Conselho para os Leigos (PCL); do núncio apostólico Dom Giovanni D’Aniello; padre Eric Jacquinet, responsável pelo Setor Juventude no PCL e integrantes do Comitê Organizador Local da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013; entre outros convidados especiais.

Na primeira noite do encontro, os participantes discutiram a nova evangelização e suas perspectivas em três diferentes realidades: no meio universitário, nas comunicações e entre os mais fragilizados. A ideia de que o cristão deve anunciar o Evangelho, mas além disso, vivê-lo e dar testemunho dele com seus atos, foi a mensagem que perpassou as falas de todos os palestrantes.

O formador-geral da Comunidade Canção Nova, padre Wagner Ferreira, fez uma colocação no primeiro dia do evento. Ele refletiu sobre a "realidade da fé no mundo da comunicação digital", a partir dos pronunciamentos dos Papas Bento XVI e o Beato João Paulo II, e apresentou o modo de vida dos jovens da Canção Nova e o exemplo do fundador da instituição, monsenhor Jonas Abib.

No segundo dia, o arcebispo de Brasília, Dom Sérgio da Rocha, falou sobre o Ano da Fé e explicou que a nova evangelização pressupõe confessar a fé, celebrar a fé na liturgia e testemunhar a fé, sobretudo através da caridade.

O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, Dom Eduardo Pinheiro, lembrou que no próximo ano, quando será focada na Juventude, a Campanha da Fraternidade estará completando 50 anos. Ele explicou que a CF 2013 apresentará como o jovem de hoje vive a mudança de época pela qual o mundo está passando.

Jornada Mundial da Juventude
Vários integrantes do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013 também participaram do encontro. Eles explicaram detalhes da preparação, falaram das expectativas e esclareceram dúvidas dos assessores da pastoral juvenil a respeito do evento. A Semana Missionária, período que antecederá a Jornada, foi explicada pelo assessor nacional da Juventude, Padre Carlos Sávio Ribeiro, e pelo padre Jefferson Araújo, do COL.

O cardeal Rilko falou sobre os frutos que as jornadas mundiais da juventude. Segundo ele, “As jornadas têm se tornado uma força propulsora para a solicitude pastoral da Igreja em favor dos jovens. Vamos formar uma geração de operadores de pastoral que estão sabendo extrair boas inspirações para os jovens”.

Os trabalhos de evangelização da juventude depois da JMJ também estiveram no centro dos debates durante o encontro. Padre Antônio Ramos do Prado, assessor nacional da Comissão para a Juventude, comandou a reflexão sobre o tema e informou que os regionais da CNBB, além de outras instâncias, estão sendo consultados sobre a aplicação das linhas de ação propostas no Documento 85, sobre Evangelização da Juventude.

No diálogo inter-religioso, Igreja usa "armas de paz e perdão"



Arquivo
Dom Francesco é bispo na Diocese de Volta Redonda/Barra do Piraí e membro do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso
Criado em 1988 pelo Papa João Paulo II, o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso tem a missão de auxiliar o Santo Padre na promoção de relações de amizade com seguidores de religiões não-cristãs espalhadas por todo o mundo.
Dom Francesco Biasin, recentemente nomeado membro do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, acredita que a relação da Igreja Católica com religiões não-cristãs é boa. Para o bispo, não há maiores embates entre elas, mas sim, diálogos construtivos.
“A Igreja prefere continuamente um caminho de diálogo construtivo que favoreça a paz entre todos os povos, construída, inclusive através de um relacionamento amistoso,” disse.
Dom Francesco lembra que embora haja pessoas dispostas a construir a paz, ainda há fundamentalistas exacerbados. Neste caso é necessário um cuidado para que não haja conflitos, nem guerras, nem violência.
É preciso distiguir bem entre uma religião e quem as pratica, disse o bispo. Da mesma forma que existem extremistas nas Igrejas Cristãs, o mesmo acontece em outras religiões.

A mídia acompanha os recentes conflitos na Faixa de Gaza, entre o grupo palestino Hamas e as forças armadas de Israel. Estes conflitos não partem de todo o povo islâmico, mas de extremistas, o que acontece da mesma forma com Israel.
De acordo com Dom Francesco, a Igreja combate o extremismo com  “armas de paz e de perdão". “Diante de situações de violência e de perseguição, por parte de extremistas, a Igreja procura ser prudente, manter sempre uma presença que não seja provocatória. E, quando ela mesma sofre violência e perseguição e no seus membros até a morte, a Igreja usa a arma de Jesus que é o perdão. Essa é a maneira que pode enfrentar situações limites,” disse o bispo.

Católicos e muçulmanos
Em mensagem para o encerramento do 8º Colóquio entre o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso e o Centro Islâmico para o Diálogo Inter-religioso, o Santo Padre pediu que se prosseguisse no caminho de diálogo autêntico e fecundo entre católicos e muçulmanos.
Dom Francesco acredita que o caminho para este diálogo autêntico e fecundo se dá no favorecimento das relações interpessoais com os representantes das religiões. Depois, seria importante reconduzir os diálogos aos textos sagrados, como a Bíblia e o Alcorão.

Um caminho para a boa relação
Para Dom Francesco, encontrar pontos comuns entre as religiões pode ser uma alternativa para crescer do diálogo inter-religioso.
Um ponto sugerido pelo bispo é a salvaguarda da obra da criação. “Todo esforço que as religiões fazem para guardar o meio ambiente, a casa do homem, é um esforço que une. Portanto, guardar a natureza é um ‘chão comum’ onde nós podemos trabalhar pacificamente.”
Outro ponto trata do reconhecimento de um “Pai comum”. “Pode se chamar com nomes diferentes, mas muitas religiões acreditam num ser subremo que criou todas as coisas por amor.”
Por fim, Dom Francesco sugere que as reflexões sejam feitas em torno da valorização da pessoa humana, por se tratar de um  âmbito que muitas religiões conhecem e que pode ser aproveitado para se estabelecer uma boa relação. 

Beatificação de leigo indiano alegra Bento XVI



Gaudium Press
Devasahayam Pillai foi beatificado nesse domingo, 2, na Índia
O Papa Bento XVI anunciou, ao final do Angelus desse domingo, 2, que "em Kottar, na Índia, foi proclamado beato Devasahayam Pillai, fiel leigo que viveu no século XVIII e morreu mártir".

O Santo Padre demonstrou contentamento e esperança pelo fato, e afirmou: "nos unimos à alegria da Igreja na Índia e rezamos para que o novo Beato sustente a Fé dos cristãos nesse grande e nobre país".

Em suas palavras em inglês, Bento XVI não deixou também de destacar a figura do leigo Pillai, convertido do hinduísmo e agora proclamado Beato, e expressou sua alegre saudação "ao povo de Kottar que celebra hoje [domingo] a beatificação de Devasahayam Pillai".

O Papa quis assinalar ainda, diante de milhares de peregrinos na Praça de São Pedro, que o testemunho do Beato "é um exemplo da esperança diante na vinda de Cristo, que lembra este primeiro domingo do Advento".

Devasahayam Pillai, pai de família, foi assassinado em 1752 por ter se convertido ao catolicismo. O rito de beatificação foi presidido pelo cardeal Ângelo Amato, prefeito da Congregação das Causas dos Santos, em nome do Papa Bento XVI.

Encontro discute oportunidades na evangelização dos jovens



Jovens Conectados


Jovens Conectados
O encontro vai até o próximo domingo, 2 e reúne responsáveis pela juventude de diversos organismos da Igreja Católica no Brasil.
Começou nesta sexta-feira, 30, na paróquia Santo Antônio, o segundo dia de Encontro para os Assessores da Pastoral Juvenil Nacional. Durante a manhã, as oportunidades e os desafios para a evangelização da juventude foram os principais assuntos abordados.
O dia começou com a Missa, às 7h30, celebrada pelo núncio apostólico no Brasil, Dom Giovanni D’Aniello. Concelebravam a Missa Dom Odelir, referencial da juventude no Nordeste; Dom Bernardino Marchío – mais conhecido como “Dom Dino” –, bispo de Caruaru (PE) e membro da Comissão para a Juventude, da CNBB; e Dom Eduardo Pinheiro, presidente da Comissão. Além deles, cerca de 40 padres assessores concelebraram.
Logo no início da Missa, Dom Eduardo afirmou a necessidade, no Brasil, de haver pessoas que trabalhem com a juventude de forma responsável e acolhedora. Para Dom Giovanni, a opção preferencial da Igreja pelos jovens atualmente já seja uma realidade, e é necessário que se continue aproveitando as oportunidades que estão surgindo. Segundo ele, a próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro, é a principal chance de se aproximar dos jovens.
“Nós somos Igreja jovem. Vocês, jovens, mostram que têm o desejo de ficar com Deus. E devem mostrar ao mundo esse amor, porque é o que o mundo precisa. Precisamos ser capazes de espalhar este amor que Deus nos deu. Temos a missão de espalhar a Palavra de Deus, que é Palavra de amor”, afirmou o Núncio.
Dom Giovanni D'Aniello se referiu à JMJ como um grande começo para a nova evangelização, e para o chamado aos jovens.
“A JMJ não é um ponto de chegada, mas sim de partida. Como diz o hino da Jornada, o Senhor nos convida a ser missionários, porque o mundo precisa de nosso testemunho; precisamos mostrar aos outros o quanto é importante pertencer a Deus”, destacou.

Vivência da Fé
O testemunho e a vivência da fé de forma madura também foram pontos levantados por Dom Sergio da Rocha, arcebispo de Brasília, em sua palestra sobre o Ano da Fé, tempo que deseja uma evangelização nova, “reproposta”. De acordo com ele, propõe-se uma criatividade pastoral para suprir a necessidade de evangelizar.
Segundo o arcebispo, o documento Porta Fidei - carta em que o Papa Bento XVI proclama o Ano da Fé - não trata de novos conteúdos, mas sim de novas formas para anunciar a Palavra de Deus. Para isso, a Igreja pede que três pontos sejam cumpridos: confessar a fé, celebrar a fé na liturgia e testemunhar a fé, sobretudo através da caridade.
“A fé não pode ser puramente pressuposta. Todo o esforço do Ano da Fé é para tornar a fé mais consciente e mais madura.”
Como a juventude, atualmente, é o grande tema para a Igreja no Brasil, uma as proposições finais do Sínodo dos Bispos, ocorrido em 2012, foi expressamente dedicada à juventude. O trecho diz que os “jovens não são apenas o futuro, mas também o presente, seja da Igreja, seja da humanidade”.
Segundo Dom Sergio, deve-se refazer a experiência da samaritana, que vai ao poço e dá água aos que têm sede. Segundo ele, “temos de nos alimentar de Jesus Cristo e, depois, alimentar a quem tem sede de água viva”, principalmente por meio do protagonismo juvenil na Igreja, de forma a valorizar o jovem.
Após a palestra, os participantes dividiram-se em grupos, segundo a divisão em regionais da CNBB, e debateram os temas expostos na manhã desta sexta-feira,30.

A nova evangelização ajuda a destronar ídolos modernos, diz Papa


Reflexões sobre a atual condição dos direitos humanos, o papel da nova evangelização neste contexto. Essas foram algumas das questões abordadas pelo Papa Bento XVI em audiência com membros do Pontifício Conselho para a Justiça e a Paz. Estes estiveram reunidos para sua 27ª Assembleia Plenária.

“A partir de uma nova evangelização da sociedade pode derivar um novo humanismo e um renovado empenho cultural e projetivo. Essa ajuda a destronar os ídolos modernos, para substituir o individualismo, o consumismo materialista e a tecnocracia, com a cultura da fraternidade e da gratuidade, do amor solidário”.

O Papa lembrou que os direitos e deveres do homem não se fundamentam única e exclusivamente na consciência social dos povos, “mas dependem primeiramente da lei moral natural, inscrita por Deus na consciência de cada pessoa, e também em última instância da verdade sobre o homem e sobre a sociedade”. 

E mesmo que a defesa desses direitos tenha feito progressos, Bento XVI ressaltou que a cultura de hoje, caracterizada, entre outros, pelo individualismo, tende a desvalorizar a pessoa. 

“Se, por um lado, continua-se a proclamar a dignidade da pessoa humana, por outro, novas ideologias – como aquela hedonística e egoísta dos direitos sexuais e reprodutivos ou aquela de um capitalismo financeiro desregulado que prevalece na política e desconstrói a economia real – contribuem para considerar o trabalhador e o seu trabalho como bens “menores” e a minar os fundamentos naturais da sociedade, especialmente a família”. 

Mas, para o Cristianismo, conforme lembrado pelo Papa, o trabalho é um bem fundamental para o homem, tendo em vista o processo de socialização, a formação da família, a contribuição para o bem comum e a paz. “ Por isso mesmo, o objetivo do acesso ao trabalho para todos é sempre prioritário, também nos períodos de recessão econômica (cfr Caritas in veritate, 32)”, disse.

O Santo Padre lembrou que a Igreja não tem a tarefa de sugerir, do ponto de vista jurídico e político, questões concretas para a ordem internacional. No entanto, ela orienta os devidos responsáveis com critérios de julgamento para que possam garantir o bem comum. 

Mas Bento XVI destacou que, para essa ação, não se deve imaginar um superpoder, concentrado nas mãos de poucos e que tire proveito dos mais fracos. “... toda autoridade deve ser entendida, antes de tudo, como força moral, faculdade de influir segundo a razão (cfr Pacem in terris, 27), isso é, como autoridade de propriedade, limitada por competência e pelo direito”. 

ADVENTO



No domingo, dia 2 de dezembro, iniciamos mais um ano litúrgico com o tempo do Advento.
Advento, ou o “dia da vinda”, é um tempo de preparação para receber o Senhor que vem e se manifesta a nós. Sua manifestação tem dois aspectos:
1. Sua manifestação em nossa carne ao nascer, e constitui a sua 1ª vinda.
2. Sua manifestação em glória e majestade no final dos tempos, e constitui a 2ª vinda.
Rezamos na oração do Prefácio I: “Revestido da nossa fragilidade, ele veio a primeira vez para realizar seu eterno plano de amor e abrir-nos o caminho da salvação. Revestido de sua glória, ele virá uma segunda vez para conceder-nos em plenitude os bens prometidos que hoje, vigilantes, esperamos”.
O tempo de advento tem dupla estrutura: advento escatológico e advento natalício. O primeiro compreende o tempo que vai do 1° domingo do advento ao dia 16 de dezembro; o segundo vai do dia 17 a 24 de dezembro, que é o tempo de preparação mais imediata para a festa do natal.
É importante compreender bem esta distinção para se poder celebrar com mais proveito para a nossa vida espiritual o tempo de advento. Infelizmente já estamos focados na festa do natal com todos os enfeites, sons e cores e nos esquecemos da preparação do coração e da mente. Sendo assim, devemos deixar para colocar os enfeites natalinos, inclusive a montagem do presépio, para o tempo do advento natalício, depois do dia 16 de dezembro.
"A celebração da vinda do Senhor no tempo do advento vem ao encontro de nossa busca fundamental. Somos seres de desejo, inacaba­dos, sempre ‘em devir’, assim como a realidade social e cósmica da qual fazemos parte. Elementos rituais próprios deste tempo litúrgico expres­sam e nos ajudam a incorporar esta dimensão do mistério de nossas vidas: leituras bíblicas, cantos, a prece “Vem Senhor Jesus”, a cor roxa ou rosada, a coroa de advento, as antífonas do Ó. Ouvindo a promessa da plena realização do Reino de Deus, cresce a expectativa e podemos afir­mar confiantes: “um outro mundo é possível”. Cheios de esperança suplicamos: “Venha a nós o vosso Reino” e atendemos ao convite para a vigilância e a espera ativa, preparando os caminhos do Senhor". (Ione Buyst)
No primeiro domingo somos convocados a atitudes bem concretas diante da vinda do Filho do Homem: levantar, erguer a cabeça, tomar cuidado, ficar atentos. Ou seja, é preciso ficar de pé diante do Filho do Homem.
São Bernardo, abade (sec. XII), num de seus sermões, dizia: “Conhecemos uma tríplice vinda do Senhor. Entre a primeira e a última há uma vinda intermediária. Aquelas são visíveis, mas, esta não. Na primeira vinda, o Senhor apareceu na terra e conviveu com os homens. Foi então, como ele próprio declara, que o viram e não o quiseram receber. Na última, todo homem verá a salvação de Deus (Lc 3,6) e olharão para aquele que transpassaram (Zc 11,10). A vinda intermediária é oculta e nela somente os eleitos o vêem em si mes­mos e recebem a salvação. Na primeira, o Senhor veio na fraqueza da carne; na intermediária, vem espiritualmente, manifestando o poder de sua graça; na última, virá com todo o esplendor da sua glória. Esta vinda intermediária é, portanto, como um caminho que con­duz da primeira à última; na primeira, Cristo foi nossa redenção; na última, aparecerá como nossa vida; na intermediária é nosso repouso e consolação”. (Liturgia das Horas, vol. I, p. 137-138)
O Senhor virá e a melhor maneira de manter a espera vigilante é por meio do amor e da oração constante. A vigilância é uma atitude existencial e libertadora que se manifesta na esperança ativa, na fé no trabalho, nas relações humanas de cada dia, no compromisso para com a justiça do Reino. É apelo a viver um amor universal transbordante, que leva a construir um mundo novo de paz e fraternidade.
A comunidade de fé, movida pela esperança, reza e clama: “venha a nós o vosso Reino”, “vinde Senhor Jesus”. Na verdade ele já está no meio de nós, mas nos comprometemos como Ele para que tudo possa ser plenamente transformado, segundo a vontade de Deus.
É na tensão do “já” e do “ainda não” que celebramos, alimentando-nos da Palavra e da Eucaristia para termos coragem de erguer do chão tudo o que está abatido.

Dom Mauro Montagnoli
Bispo diocesano de Ilhéus